Uma saudade vermelha.
E era sonho todo o tempo gasto pensando na cor.
Mas Brasília é tão distante quanto eu andando por ai.
Você vai se lembrar de mim quando a cortina se abrir na sua frente pela primeira vez.
Quantos nomes possíveis poderemos ter ainda?
Quantos verbos imperceptíveis usamos num abraço?
A ultima vez que te vi faz 300 anos.
E era sonho todo o tempo gasto pensando na cor.
Uma saudade vermelha.
Mando meus sapatos.
Me dá seu endereço.
Escreve numa camiseta branca o seu nome.
Manda beijo.
E era sim uma saudade vermelha
Como nos mapas.
E era sonho todo o tempo gasto pensando na cor.
Mas Brasília é tão distante quanto eu andando por ai.
Você vai se lembrar de mim quando a cortina se abrir na sua frente pela primeira vez.
Quantos nomes possíveis poderemos ter ainda?
Quantos verbos imperceptíveis usamos num abraço?
A ultima vez que te vi faz 300 anos.
E era sonho todo o tempo gasto pensando na cor.
Uma saudade vermelha.
Mando meus sapatos.
Me dá seu endereço.
Escreve numa camiseta branca o seu nome.
Manda beijo.
E era sim uma saudade vermelha
Como nos mapas.
4 comentários:
"E era sim uma saudade vermelha
Como nos mapas"
Onde as linhas apontam pras duas direções. Ou outras mais. Tem de saber exatamente pronde vai. Ou se perde. É o perigo.
Naõ resisti. Té!
Eu só quero que você saiba que eu te amo. Meu coração dói de saudade. E é saudade de toda cor, de todo jeito que pode ser. Obrigada por você, pelo amor, pela saudade. Vou te ligar nessa semana. Quero te ver muito! Bjo!
uma saudade vermelha de luiz!
que bonito o texto, que lindo o blog! Adorei!
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